quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


Final de semestre na Faculdade!!!
Ufa!!!!
Foi um sufoco!

Você assistiu o programa Profissão Repórter hoje?

Pela 1ª vez uma equipe de TV entrou na Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo.

O repórter Caco Barcellos conversou com pacientes em casa e no hospital, e com a médica Maria Goretti Maciel, uma referência internacional na área, responsável pelo setor de cuidados paliativos no hospital e em outros centros de tratamento do país.

Declarações de amor, provas de amizade, balanços de vida marcaram esta edição especial, o último Profissão Repórter do ano.

Quem não viu, perdeu!

Muito lindo os testemunhos das pessoas doentes, e muito lindo também, aqueles dos profissionais de saúde que trabalham com essa parte da medicina.

Uma frase marcante da médica Maria Goretti ao ser perguntada se os filhos dela entendiam a profissão dela, a forma com que ela lida com tudo... com um olhar doce respondeu, que "os pais hoje em dia afastam demais os filhos das situações de doença, dor, morte. E que é preciso ensinar os filhos a cuidar dos avós, termina ela - pois, quem cuidará de nós?"

Ótimo exemplo! Se todo pai e mãe pensasse assim, não teria tanta gente sofrendo nos asilos.




segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Espírito de Natal

Estamos a poucos dias de comemorar a data que deveria ser o maior acontecimento de todos os tempos: "o nascimento de Jesus".
Porém, cadê o meu tal "espírito de Natal"?
Ouvi dizer que "é Jesus, e que se não o tenho, ai q horror!" - comenta alguém.
Mas o que fazer?! Não tô com clima!
Pessoas vão e vêm pelas ruas, reclamam de dinheiro o ano inteiro, mas nessa data só pensam nos presentes que vão dar e nos que vão receber. Alguns sofrem por estarem longe de seus filhos, pais ou irmãos que estão distantes. Há aqueles que sofrem por não terem condições financeiras de oferecer aos filhos o tão esperado presente de “Papai Noel” e talvez nem mesmo dinheiro possuam para comprar um alimento para ser servido à mesa no dia de Natal.
Então, a pergunta fica a quem me condena: qual o verdadeiro sentido desta data, onde ele entra?
Creio que Jesus não tenha vindo ao mundo para que seu nascimento fosse comemorado com bens materiais.
Ele veio ao mundo para que nossa visão de vida ganhasse um novo sentido de esperança, ensinar a deixar de lado nosso egoísmo, os nossos julgamentos, veio nos ensinar o amor ao próximo, mas não aquele amor que só ama aos que realmente estão próximos a nós. Ou ama só os que nos amam... isso é fácil!
Mas quem tá lá rezando todo dia, se achando "melhor" que eu que tô sem clima de Natal sabe realmente que Jesus veio nos ensinar que devemos estender nossa visão para além daquilo que conseguimos enxergar?!
E existe muito, muito mesmo o que se ver.
Estranho quando as pessoas tapam os olhos às dores alheias por que acham que só elas sofrem, só elas amam, só elas se preocupam, só elas rezam, vão à missa, etc e tal... só elas são suficientemente BOAS!
Pessoas que muitas vezes se preocupam demais com coisas vistas pelo lado espiritual, perdem sua importância.
Cadê o que Jesus veio pregar: amor, compreensão, desapego, caridade, solidariedade?! Tem gente que só enxerga a si mesmo! Não consegue ver que "muitos choram sorrindo".
As "boas ações" não devem ser praticadas apenas no decorrer das festividades de Natal e Ano Novo. Devem ser postas em prática a vida inteira, assim como Jesus ensinou.
Pessoas existem que se confraternizam nesta época do ano, se perdoam mutuamente as ofensas trocadas, apertam as mãos, se abraçam, cantam, bebem e riem juntos, mas no dia seguinte, quando a vida volta ao normal, todas as promessas são esquecidas e cada qual retoma sua vida e seus propósitos se dissolvem no ar feito fumaça. O mesmo egoísmo volta a dominar suas vidas.
Espírito de Natal não deveria ser algo só de final de ano, deveria ser sempre.
Mas, como somos humanos e pecadores, dotados de qualidades e ao mesmo tempo tendo muitos defeitos, devemos cada um olhar primeiro para dentro de cada um de nós antes de julgarmos os outros.
Afinal, é como está escrito: nem todo mundo que diz "Senhor, Senhor!" entrará no Reino dos Céus.
Pense nisso!

sábado, 12 de dezembro de 2009

Mas que feio Presidente!

E tem gente que ainda te aplaude e te dá troféu.

Brasil é Brasil! E dizer que essa m. é Presidente da República!

Tá aí! Subversivo no poder dá nisso... hehehe


Ativo? Passivo? Estoque? Caixa? Duplicatas a pagar? ICMS a recuperar?! bláblábláblá...

Tô ficando doida!

Não vejo a hora de entrar em FÉRIAS!!!

Mas...
Ainda tem 1 semana!
Então...
Força na peruca!hehehe!Por que ainda tem prova de Contabilidade!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Pra que complicar se é mais fácil simplificar?!

Certa manhã, Nasrudin colocou um ovo embrulhado num lenço, foi para o meio da praça da sua cidade, e chamou aqueles que estavam ali.

- Hoje vamos ter um importante concurso! A quem descobrir o que está embrulhado neste lenço eu dou de presente o ovo que está dentro!

As pessoas se olharam, intrigadas, e responderam:

- Como podemos saber? Ninguém aqui é capaz de fazer esse tipo de previsões!

Nasrudin insistiu:

- O que está neste lenço tem um centro que é amarelo como uma gema, cercado de um líquido da cor da clara, que por sua vez está contido dentro de uma casca que se parte facilmente. É um símbolo de fertilidade, e lembra-nos dos pássaros que voam para seus ninhos. Então, quem é que me pode dizer o que está aqui escondido?

Todos os habitantes pensavam que Nasrudin tinha um ovo na sua mão, mas a resposta era tão óbvia, que ninguém quis passar vergonha diante dos outros.

E se não fosse um ovo, mas algo muito importante, produto da fértil imaginação mística dos sufis? Um centro amarelo podia significar algo do sol, o líquido em seu redor talvez fosse um preparado alquímico. Não, aquele louco estava a querer fazer alguém passar por ridículo.

Nasrudin perguntou mais duas vezes, e ninguém respondeu.

Então ele abriu o lenço e mostrou a todos o ovo.

- Todos vocês sabiam a resposta – afirmou. – E ninguém ousou reponder.

“É assim a vida daqueles que não tem coragem de arriscar: as soluções são dadas generosamente por Deus, mas estas pessoas sempre procuram explicações mais complicadas, e terminam não fazendo nada.”

sábado, 5 de dezembro de 2009

Mas bem capaz! Não sou vendida! Torcer para o Grêmio, NUNCA!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


Aula sábado à tarde... Não tem preço! hehehe


sábado, 28 de novembro de 2009

Sem palavras...

EXEMPLO É TUDOOOO!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

E você, o que acha?!

"A estudante Geisy Arruda, que provocou um alvoroço na unidade da Universidade Bandeirante de São Bernardo do Campo, no ABC, dividiu opiniões dos alunos da universidade. Para alguns, a atitude da menina – que, de acordo com a Polícia Militar, foi à faculdade em “trajes inapropriados” - não foi errada e as críticas são fruto de preconceito. Outros, entretanto, acreditam que a atitude foi inadequada."

Pois bem, e eu, o que penso?! E você, qual sua opinião?!

Eu acredito que exista um vestuário adequado para cada ocasião.

Não vou ir com roupa de praia fazer uma entrevista de emprego... ou vestir uma roupa social pra fazer caminhadas... por exemplo.

É bom que algumas pessoas não usem de hipocrisia para se achar "donos da verdade", mas tem certas coisas que são inconcebíveis.

Hoje vivendo no universo do mundo universitário vejo cada coisa....!!!hehehe... tem menina que se veste pra estudar numa boate eu acho... hahaha... ou quem sabe, pra "que estudem sua anatomia"... puxa vida! existem "ambientes e ambientes" para se estar vestida assim.

Há que se ter bom senso!

Tem gente que parece perder a noção do ridículo, gente: "nem todo tipo de roupa cai bem pra todo mundo e nem todo tipo de roupa é apropriada para determinados lugares"!

Não vou ir com trajes inadequados no banco ou na igreja por exemplo, não é puritanismo da minha parte, mas há um sentido de respeito a devidos lugares que deve ser levado em conta.

E vejo que o maior problema está nas mulheres, cada vez mais as meninas se vestem como adultas desde pequenas, e aí vão crescendo assim, meio "sem noção".

Roupa de trabalho é roupa de trabalho! Roupa de balada é roupa de balada!

Você não vai poder estar sempre na moda no ambiente de trabalho. A não ser que você esteja trabalhando com moda, que já é outros quinhentos... Do contrário, se estiver no ambiente de uma empresa, não fica bem colocar "aquela mini saia ou vestidinho curto", nem grandes decotes, blusas aparecendo o umbigo, legging com blusas curtas, etc e tal.

Pode crer: você ficará com uma aparência vulgar!

A moda hoje está maravilhosa mas há que se olhar para o bom senso.

É uma arte se vestir, mas atentemos para certas "regrinhas" né pessoal! É para o seu bem e para o bem de todos!

É ÓBVIO que eu não concordo com o que os alunos fizeram contra a moça em questão, muito menos com a atitude da Universidade em expulsá-la, mas convenhamos, nada disso precisava ter acontecido. Nem a menina se vestir daquela forma pra ir na faculdade, nem os alunos fizerem aquele alvoroço todo.

Se você tiver "cuidado" e "bom senso" não vai ser motivo de estresse nenhum a forma que você se veste.

Mais uma vez, não é puritanismo, só defendo a idéia de que "há roupas e lugares apropriados para cada coisa".

sábado, 21 de novembro de 2009

Como diz minha mãe: "que tapa de luva!"...hehehe!
Adorei prof.!

REFLEXÃO PARA TODOS OS ALUNOS DO PROF. FORTUNATO 2009/2

As faltas às aulas eu entendo como outras prioridades que cada aluno dá no rumo de sua vida. O aluno dá prioridade para seu trabalho, sua família, sua vida pessoal, etc. Em assim sendo, não cabe ao professor ou a instituição dizer ao aluno universitário, adulto, qual deve ser sua prioridade e muito menos exigir que a sua primazia seja a de participar das aulas. Então devemos respeitar as escolhas de nossos alunos sob pena de estarmos intervindo em sua decisão pessoal.

Ocorre que, sem considerar a aprendizagem e o respeito às normas institucionais (freqüência mínima de 75%), alguns destes alunos, no final do ano semestre letivo, querem os mesmos resultados e direitos dos alunos que normalmente freqüentaram as aulas.

Considerando que cada um faz escolhas e elege suas prioridades; considerando as normas institucionais; considerando que o professor e a instituição não podem interferir nas prioridades dos alunos: espera-se que tais alunos, no final do semestre letivo, não amolem e não constranjam professores, funcionários e amigos, pedindo reconsideração de suas faltas e os mesmos direitos e resultados dos alunos que elegeram como prioridade a aprendizagem, a participação das aulas e o respeito às normas institucionais.

Evidentemente que as faltas amparadas pelas leis vigentes serão justificadas.

Att.

Prof. Fortunato


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Não sei quem é o autor, mas achei muito legal...

Criando um Monstro


O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?

Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?

O rapaz deu a resposta: ‘ela não quis falar comigo’.

A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.

Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.

Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.

O mundo está carente de nãos.

Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ).

Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos.

E assim são criados alguns monstros.

Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco.

Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.

Os pais dizem, ‘não posso traumatizar meu filho’. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.

Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho.

Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.

Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.

Não, você não vai passar a madrugada na rua.

Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.

Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.

Não, essas pessoas não são companhias pra você.

Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate.

Não, aqui não é lugar para você ficar.

Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.

Não, essa conversa não é pra você se meter.

Não, com isto você não vai brincar.

Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles.

E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.

Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não.

Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso.

Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem.

O não protege, ensina e prepara.

Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo.

Nem sempre consigo, mas tento.

Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

domingo, 8 de novembro de 2009


Eu estudei... mas "como me diverti"!!!hehehe
Ótima compania! Valeu pessoal!
Já valeu o final de semana!

sábado, 7 de novembro de 2009



SOLIDÃO

(Chico Buarque)

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...

SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009



Aproveitando a bela música abaixo, pergunto: "em sua vida, o que deixei de mim?! sou uma saudade boa de lembrar?!"


Deixo o mesmo questionamento a você: "o que você tem deixado registrado na vida das pessoas que você convive?"


Às vezes é bom a gente pensar nisso, reflita...



Voltei Pra Perguntar


(Padre Fábio de Melo)



O que eu deixo, o que eu marco em sua vida quando passo por você?
O que os meus olhos confessam quando encontram os seus?
Se eu deixo uma saudade boa pra lembrar
O que fica de mim?
Eu pergunto se valeu a pena
Ter deixado eu ir além
Ter entrado aí na sua casa
Dividindo o que é seu
Essa vida vai muito depressa e é bom saber:
O que deixei de mim?
Pode ser que nessa vida eu não possa mais voltar
Para amar quem não amei
Consertar o que estraguei
O perdão que eu não pedi
A solidão que eu não desfiz
O sorriso que eu neguei
E aquele esforço que eu não fiz
Eu sei que o tempo vai passar
As pessoas vão e vem
Mais sei que algumas vão ficar
Pelo mal ou pelo bem
Não morrerá quem soube amar
E que seja sempre assim
Que eu deixe só o bem que existe
em mim
Se
com você não consegui
Eu voltei quem sabe assim
A gente possa se olhar
Como quem nunca se viu
E no perdão recomeçar
Pra depois reconhecer
Minha vida é bem melhor por ter você!!!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009


Qual o significado da expressão “chutar o balde”???



Dizemos "chutar o balde" quando abrimos mão de alguma coisa ou ainda quando estamos com raiva de algo.

Ouvi dizer que a expressão vem do fato das pessoas suicidas subirem em um balde, amarrarem uma corda em volta do pescoço e então chutar o balde para finalizar o ato.

Outros já dizem outra coisa. Que a verdadeira origem da expressão não é esta. Na verdade, ela vem dos matadouros de porcos da idade média.

Nestes locais havia um pedaço de madeira enorme no qual os porcos ficavam amarrados de cabeça para baixo na hora de serem abatidos.

Isto fazia com que eles perdessem sangue rapidamente.

Quando o porco estava morto, uma pessoa puxava a corda e batia o pé do porco na viga.

Assim, eles diziam que aquele porco "kicked the bucket" [chutava a viga], ou seja, estava morto e pronto para ser limpo.

Bueno, eu não tenho a mínima idéia daonde se originou a expressão. O que sei é que "eu chutei o meu balde".

Eu não sei se fiz o certo, mas sabe aquela historinha "fazer o que o coração manda"?! Pois bem, se eu for parar pra pensar, creio que nunca tinha feito isso.

Sempre fiz o que todo mundo achava o certo, eu nunca dei muita bola pra o que eu queria, até que a vida veio e mostrou que estava na hora de mudar alguns dos "meus velhos conceitos".

Não sei o que será meu amanhã, mas espero que "ao chutar o balde" algo novo apareça.


Amigos leitores é isso, eu chutei o balde, chutei o emprego que me oprimia, estou aberta a novas possibilidades, se souberem de algo legal, me avisem.


Até a próxima!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

"Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer, mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver."

Nova fase na vida... "tô desempregada"!

Mas tô bem, sério mesmo.
Tô confiante e sei que Deus vai me ajudar, obviamente, vou lutar pra obter o melhor.

Bom início de semana a todos!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Vírgula, pra quê?

Na antiga Grécia, havia os oráculos onde pitonisas previam o futuro.
Conta a lenda que um grande general grego foi até lá e consultou a profetisa, para ver se iria ter sucesso ou não na guerra que ora começava.
Ela consultou o oráculo e deu a seguinte resposta: IRÁS VOLTARÁS NÃO MORRERÁS.
Pois não é que deu errado e ele morreu?!
Mas como, se ela havia profetizado?
Sabe de quem foi a culpa? Dela, da vírgula!
A resposta era esta: IRÁS.VOLTARÁS? NÃO,MORRERÁS!
A vírgula é ou não é poderosa??!!!


(
http://caiunarededaeneida.blogspot.com/) Blog da Prof. Eneida Berto

sábado, 24 de outubro de 2009

“Nunca diga a alguém que algo não pode ser feito. Especialmente às crianças e aos jovens. Talvez Deus tenha esperado séculos justamente por alguém que ignorasse suficientemente o impossível, a ponto de realizar exatamente aquilo".
Se você desvaloriza os seus próprios sonhos, ninguém dará valor a eles.
Se deseja saber se realmente consegue nadar, não perca tempo em águas rasas.
Qualquer pessoa que escolhe um alvo facilmente alcançável na vida já definiu os seus próprios limites.
Faça diferente: agite o mundo.
Só se torna vencedor aquele que está disposto a romper os limites.
Elimine o que impede você de romper os seus.
Quando alguém escala a árvore mais alta, conquista o direito aos melhores frutos. Crer na impossibilidade de algo faz com que tal coisa se torne impossível.
Pense em quantos projetos maravilhosos deixaram de ser concretizados por causa de uma mentalidade estreita; ou outros tantos que foram inviabilizados desde a sua concepção por pura covardia.
Desenvolva uma capacidade ilimitada de ignorar o que outras pessoas acreditam que não possa ser feito.
Não brote simplesmente onde você está plantado, mas floresça aí... e dê muitos frutos.
Sempre há espaço mais acima.
Ninguém pode predizer a que alturas você pode chegar, nem mesmo você poderá saber, até que abra totalmente as suas asas.
Ótimo final de semana a todos!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Em homenagem a minha amigona Ísis, amiga esta que vai fazer uma falta enorme na minha vida, no meu dia-a-dia, dedico esta música que é na verdade um lindo poema.
Continuo aqui, torcendo por ti, pra que sejas feliz, que realize todos os teus sonhos e que corras em busca da tua felicidade plena.
Curitiba será pequena pra acolher um coração grande como o teu!
Dentro das limitações físicas, eu sempre estarei contigo, fica com Deus minha maninha!

Amigos pela fé
(Banda Anjos de Resgate)
Quem me dará um ombro amigo quando eu precisar? E se eu cair, se eu vacilar,quem vai me levantar?
Sou eu, quem vai ouvir você quando o mundo não puder te entender. Foi Deus, quem te escolheu pra ser o melhor amigo que eu pudesse ter.
Amigos, pra sempre, dois Amigos que nasceram pela fé. Amigos, pra sempre, para sempre amigos sim, se Deus quiser.
Quem é que vai me acolher,na minha indecisão? Se eu me perder pelo caminho quem me dará a mão?
Foi Deus, quem consagrou você e eu para sermos bons amigos, num só coração. Por isso eu estarei aqui quando tudo parecer sem solução.
Peço a Deus que te guarde (que te guarde, abençoe e mostre a sua face) e te dê a sua Paz.

terça-feira, 20 de outubro de 2009


Há 4 anos atrás nascia essa princesa!
Que Deus ilumine sempre teu caminho, e apesar dos pesares, a tia vai tá sempre aqui!
Beijo Dudinha!!!
Assisti semana passada uma palestra com o empresário Eduardo Tevah. Muito legal!!! "Gestão, Motivação e Atitude em tempos de mudança".
Algumas coisas parece que foram ditas pra mim, algumas transcrevo a vocês e espero que gostem:
- "Faça hoje o que a maioria não faz, para ter amanhã o que a maioria não tem hoje."
-"Nós vamos receber cada vez menos para fazer o que todo mundo faz."
-"Torne-se distinto ou acabarás extinto."
-"Os líderes só se tornam grandes quando descobrem que são eles que precisam das pessoas."
-"Sacrifício é abrir mão de uma coisa boa agora em troca de uma melhor no futuro."
-"Talentos vencem jogos. Times vencem campeonatos."

Finalizando...


"Só existe qualidade total em ambientes de pessoas FELIZES."

Bom dia a todos!

domingo, 11 de outubro de 2009

Li um texto na Internet e achei bem legal, me identifiquei até.
Fala sobre a "síndrome do Donald", aquele típico "faz tudo".
Donald de vez em quando, ao lado do primo Peninha, atua como repórter no jornal A Patada. Noutras ocasiões, figura como ajudante nas aventuras de caça ao tesouro empreendidas por Tio Patinhas.
Não raro, assume mais atividades, atacando até mesmo de super-herói, por meio de seu alter ego, o Superpato.
Pode-se dizer que Donald é versátil.
No entanto, também é legítimo afirmar que seja um sujeito sem foco. Até mesmo na vida pessoal, parece um sujeito sem rumo. Desperdiça energia na infindável contenda com o vizinho Silva. Ao mesmo tempo, é incapaz de estabelecer uma relação sólida com a bela Margarida, frequentemente seduzida pelo sortudo e frívolo Gastão.
Na verdade, o irritado Donald é um pato antropomorfizado.
Mistura características da simpática ave e dos seres humanos. Afinal, um pato faz de tudo. Nada, anda e voa. Mas realiza tudo isso sem muita qualidade.
Dependendo da espécie, pode nadar pior do que uma tartaruga, andar desajeitado como um gato perneta e voar tão estabanadamente quanto uma galinha.
Mas, o que o ilustre habitante de Patópolis tem a ver com o universo das organizações e de seus gestores e colaboradores? O que será que tem a ver comigo???
Simplesmente, tudo!
Em minhas andanças pela Caixa, Banco do Brasil e Quero-Quero, tenho topado frequentemente com esse tipo de idéia. Que as pessoas devem aprender fazer de tudo, sendo assim, em alguns lugares não é tanto uma qualidade isso, mas sim, o fato de não se ter tanta chance de ser "alguém" ótimo no que faz, e sim alguém bom em várias coisas, mas não é suficiente.
Adianta fazer muito de tudo, mas a vida profissional não prosperar?!
Adianta ser "Severino", "quebra-galhos", "faz tudo", mas não ter chance de ser algo?!
Algo deve estar errado.
Eu tenho cansado dessa vida "versátil".
Falta-me entusiasmo, ao passo que sobra frustração.
Careço de foco.
Curiosamente, a sociedade (falo em empresas em especial), tendem a valorizar esse tipo de multifuncionalidade.
Pessoas que são identificadas com trabalhadouras e esforçadas.
Certamente que são, como milhões e milhões de pessoas, praticantes da boa versão do jeitinho "Donald".
Voltando ao texto...
Agora, a boa nova: existe cura!!!
E a terapia se divide basicamente em cinco atitudes.

1. “Conhece-te a ti mesmo”, como sugeria o filósofo grego Sócrates. Descubra seus talentos e identifique seus sonhos.
2. Depois, ofereça a si mesmo a indagação: o que desejo para mim e para o meu negócio?
3. Analise o mercado e a conjuntura econômica e determine a viabilidade de seus planos.
4. Procure descobrir seu diferencial em relação aos demais. Afinal, o que você faz muito bem? O que você faz bem que os outros não fazem?
5. Defina um plano de voo. Estabeleça uma estratégia para trilhar o caminho entre o que você é e aquilo que pretende se tornar.

A receita é simples, mas exige dedicação. Avalie seu conhecimento da atividade escolhida, meça sua energia e verifique seus meios antes de fixar metas. Alcançar o sucesso dependerá de um bom inventário de suas competências e recursos.
Possivelmente, você encontrará falhas em sua formação. Verá que ainda não sabe tudo que deveria saber. Sinal de que precisa investir em reciclagem, treinamento e incremento de qualidade.

Vou "tentar" guardar meu pato no armário e buscar ajustar o foco de minha vida.
Afinal, cansei de ser o Donald... cansei de ser Severino... cansei de ser faz-tudo!!!
Eu quero mais do que tenho conseguido.

sábado, 3 de outubro de 2009

ORAÇÃO A MIM MESMO
Oswaldo Antônio Begiato


Que eu me permita olhar e escutar e sonhar mais.
Falar menos.
Chorar menos.
Ver nos olhos de quem me vê a admiração que eles me têm
e não a inveja que prepotentemente penso que têm.
Escutar com meus ouvidos atentos e minha boca estática,
as palavras que se fazem gestos e os gestos que se fazem palavras.
Permitir sempre escutar aquilo que eu não tenho me permitido escutar.
Saber realizar os sonhos que nascem em mim e por mim e comigo morrem por eu não os saber sonhos.
Então, que eu possa viver os sonhos possíveis e os impossíveis;
aqueles que morrem e ressuscitam a cada novo fruto,
a cada nova flor,a cada novo calor, a cada nova geada, a cada novo dia.
Que eu possa sonhar o ar, sonhar o mar, sonhar o amar, sonhar o amalgamar.
Que eu me permita o silêncio das formas, dos movimentos, do impossível, da imensidão de toda profundeza.
Que eu possa substituir minhas palavras pelo toque, pelo sentir, pelo compreender, pelo segredo das coisas mais raras, pela oração mental (aquela que a alma cria e que só ela, alma, ouve e só ela, alma, responde).
Que eu saiba dimensionar o calor, experimentar a forma, vislumbrar as curvas, desenhar as retas, e aprender o sabor da exuberância que se mostra nas pequenas manifestações da vida.
Que eu saiba reproduzir na alma a imagem que entra pelos meus olhos fazendo-me parte suprema da natureza, criando-me e recriando-me a cada instante.
Que eu possa chorar menos de tristeza e mais de contentamentos. Que meu choro não seja em vão,
que em vão não sejam minhas dúvidas.
Que eu saiba perder meus caminhos mas saiba recuperar meus destinos com dignidade.
Que eu não tenha medo de nada, principalmente de mim mesmo:
- Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adormeça toda vez que for derramar lágrimas inúteis, e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim um homem sereno dentro de minha própria turbulência, sábio dentro de meus limites pequenos e inexatos, humilde diante de minhas grandezas tolas e ingênuas
(que eu me mostre o quanto são pequenas minhas grandezas e o quanto é valiosa
minha pequenez).
Que eu me permita ser mãe, ser pai, e, se for preciso, ser órfão.
Permita-me eu ensinar o pouco que sei e aprender o muito que não sei,
traduzir o que os mestres ensinaram e compreender a alegria
com que os simples traduzem suas experiências; respeitar incondicionalmente
o ser;
o ser por si só,
por mais nada que possa ter além de sua essência,
auxiliar a solidão de quem chegou,
render-me ao motivo de quem partiu
e aceitar a saudade de quem ficou.
Que eu possa amar
e ser amado.
Que eu possa amar mesmo sem ser amado,
fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo
gentilezas.
Que
eu jamais fique só,
mesmo quando
eu me queira só.
Amém.
Certo sábio passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios, e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, disse ao seu fiel discípulo:
- Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá embaixo.
O jovem arregalou os olhos, espantado e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, resolveu cumprir a ordem, e empurrou a vaquinha morro abaixo.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem, até que, um belo dia, ele resolveu largar o que estava fazendo e visitar aquele mesmo lugar e “confessar” tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. E assim o fez.
Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.
Apertou o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui.
Espantado, o discípulo entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?
E o senhor, entusiasmado, respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que “nos virar”, fazer outras coisas, e desenvolver habilidades que nem mesmo nós sabíamos que tínhamos, e assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!

Moral da história:

Todos nós temos uma ou mais “vaquinhas” que aparentemente nos sustentam, mas que ao mesmo tempo nos limitam e impedem de buscarmos sonhos maiores.
Descubram quais são as suas, e empurre-as morro abaixo!
Talvez uma "vaquinha" seja a posição alcançada até aqui, que lhe conforta e impede de pensar ou buscar algo diferente! Talvez uma seja sua dependência excessiva de ter seu chefe sempre próximo, para dividir com ele as decisões, faz você pensar e acreditar que não pode substituí-lo! Talvez uma seja a sua dependência de pai e mãe para tomarem suas decisões, que faz você se acomodar e não tomar as rédeas de sua vida pessoal ou profissional! Talvez uma seja a influência excessiva que parentes, amigos, vizinhos, namorado (a), colegas de trabalho, enfim, pessoas que de um modo geral não vivem a sua vida, mas por permissão SUA opinam como se vivessem!Bom, é com você, comece a procurá-las (vaquinhas) já!

Eu atirei a minha no precipício, espero ter feito a coisa certa.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


Música...
Acredito que não há quem não goste de música, afinal, quase tudo é música.
O som dos pássaros, o barulho do vento, as ondas quebrando na praia...
Tudo vem de Deus.
Quer dizer, quase tudo.
Quando falo em música penso que ela seja motivo de encantamento para todos, na diversidade de idades, de épocas, de acontecimentos.
Há quem goste de certos absurdos, tudo bem, gosto é gosto. Mas chamar de "música boa" certas coisinhas que tocam por aí chega a ser ridículo.
Compartilho com vocês minha pequena alegria neste final de semana. Primeiramente um filme que achei muito lindo chamado "Tempos de Paz", filme Brasileiro, vale a pena ver.
Logo após, um concerto maravilhoso do Projeto Sesi Catedrais: Coral e Orquestra de Santa Rosa.
Show de bola!!!
E-S-P-E-T-A-C-U-L-A-R!!!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Por Paulo Angelim

Observe agora para seu ambiente de trabalho, sua família ou seu grupo de convivência. Você consegue identificar nele alguém que você consideraria uma “pessoa difícil”? Sabe aquelas pessoas que são por vezes intragáveis, reclamonas, que discutem fácil e não concordam com nada? Ou ainda aquelas que passam o tempo todo falando do que fizeram no passado, ou só pensam negativamente e fazem questão de ser atalaias da catástrofe? Você as reconhece? E aquelas que são exageradamente passionais e explosivas? Ah, existem também as que nunca dão sua opinião ou então têm opinião para tudo (independentemente de dominarem ou não o assunto). Pensa que terminou?

Que tal as fofoqueiras e dissimuladoras, as que falsamente aprovam na frente e amotinam-se por trás? Pois bem, duvido que você não tenha conseguido identificar um sequer “bicho” (não é assim que você pensa que ela é?) desta grande fauna de animais peçonhentos. Tenho certeza que sim. Agora, a mais importante de todas as perguntas: com qual destas características acima as pessoas de sua convivência LHE identificam? É isso mesmo, na visão de seus colegas, com qual delas você se parece a ponto de, da mesma forma que você faz, muitas pessoas também te considerarem uma “pessoa difícil”? É possível que enquanto você lia a lista acima fosse se lembrando de várias carinhas, e rindo de algumas delas. Mas, agora, que os holofotes estão sobre você, é possível que você esteja de semblante duro, rígido, esperando pelo resto deste artigo, para relaxar ou definitivamente discordar de mim. Deixe-me lhe dizer uma coisa muita séria: é fácil identificar problemas nos outros.

O problema mesmo é que, muitas vezes, essas pessoas que rejeitamos e criticamos não fazem nada mais que espelhar as características que mais detestamos em nós mesmos. Não sei se você notou, mas é muito comum adorarmos conviver com pessoas que, no fundo, têm características que gostaríamos de ver em nós. Pela mesma razão, é também comum detestarmos aquelas que acabam por revelar quem realmente somos. Já parou para pensar assim? Já parou para pensar que todos nós temos características que podem ser motivo de rejeição para outras? Pois este é o primeiro e grande passo para você começar a aceitar os outros como eles são, e conviver melhor com eles. Pense bem: por que a característica que você mais detesta na “pessoa difícil” te irrita tanto? Por quê? Por quê?

Vou ser agora mais provocativo, e talvez incoerente para você. Mesmo que a característica do outro seja um desvio de conduta moral (com exceção dos hediondos), ainda assim é possível conviver com ela. Para isso, é imprescindível que você descole "quem ela é", "do que ela faz". Tenho vários amigos dos quais rejeito alguma de suas condutas ou práticas, mas nem por isso os rejeito. Sinceramente, procuro entender por que são assim, e aceitar que muitas vezes, assim como eu, não escolheram ser assim, mas o meio os fez assim. Tenho amigos nervosos e sorumbáticos, falastrões e calados, que sabem tudo ou não sabem nada, tímidos e invasivos. Mas existe algo incrível neles: todos, sem exceção, têm características extremamente positivas e admiráveis, que somente enxergo quando paro de olhar para suas mazelas, ou para aquilo que considero mazela. Em síntese, todos somos difíceis.

Todos temos problemas e características que, se quisermos, deixamos que impeçam nossa boa convivência. Relacionamento é uma questão de escolha, e atitude. É inconcebível você criticar a lama na roupa de alguém, se você perceber que também está na mesma poça. Já dizia Jesus: antes de tirar o cisco do olho do outro, tire a trave do seu. Trave essa que lhe impede de enxergar as coisas como elas são. Que lhe impede de enxergar a si mesmo. Isso sim é difícil. Mas é possível. E, às vezes, tudo que você precisa para conseguir se enxergar melhor é exatamente o outro, com todas as suas "mazelas" e virtudes.

Tente! Ame!

Compromisso de hoje: Vou parar de olhar só para os outros e também me enxergar através dos outros.
Abraços, bênçãos e SUCESSO!

sábado, 19 de setembro de 2009

Estou com saudade dos meus pais e irmão.
Difícil estar longe deles neste momento, mas Deus sabe o quanto sinto-me de mãos atadas estando longe.
Porém, uma frase tocou meu coração já a algum tempo:"fé, equilíbrio e certeza da cura"!
É isso mesmo minha amiga Sílvia, você tem razão, aí estão 3 das coisas que preciso mentalizar.
Se Deus é por nós, quem será contra nós?! Nada!Nada será capaz de deter um coração que crê em Deus.
Tenho certeza, Deus proverá maravilhas a minha família, e a Sua misericórdia não há de faltar.
Se há algum pedido a fazer a quem me ama, é esse: REZEM POR MINHA FAMÍLIA!

domingo, 13 de setembro de 2009

Algo bom que quero partilhar com vocês...

Que saudade!!!


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Despedidas...


Ontem foi um dia emocionante.

Despedidas são sempre difíceis, não há como não senti-las, não como não chorá-las.

Eh pessoal! Foram 6 anos e meio de feliz união.

Uma união que vai deixar saudades.

Mas amizade que é amizade, dura pra sempre... se não durar, é porque nunca foi verdadeira.

O querer bem, o amor, o carinho guardado serão eternos. Resistirão à distância, ao silêncio da separação.

O abraço apertado foi acolhedor, me fez feliz, me fez amada.

As palavras sinceras me emocionaram do começo ao fim, me deram a certeza do quanto fui especial na vida das pessoas, e o quanto marquei suas vidas com o que de melhor pude dar: meu afeto, amizade, respeito e confiança.

O poeta soube traduzir bem quando disse: "se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim, talvez não visse flores por onde eu vi,dentro do meu coração."

Bonito isso, enxergar os sonhos que antes eu não saberia ver sozinha. Enxergar porque o outro me emprestou os olhos, socorreu-me nas minhas cegueiras.

O outro me mostra o que tenho de belo, abre as portas do meu coração, me conduz ao jardim florido da amizade.

Coisas que Jesus fazia o tempo todo, apontava jardins secretos em aparentes desertos.

A vida requer cuidados, os amores, as amizades, também.

Obrigada família CAIXA!

Eu amei estar perto de cada um de vocês!

sábado, 5 de setembro de 2009

Sabadão animado! Trabalho de Contabilidade, TGA e Economia!hehehe
Ah! Domingão e Feriado serão assim também: animados!
Mas tô feliz, aos poucos me acostumo com a correria.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Não desista nunca
(Martha Medeiros)

Se você não acreditar naquilo que você é capaz de fazer; quem vai acreditar?
Dizer que existe uma idade certa, tempo certo, local certo, não existe. Somente quando você estiver convicto daquilo que deseja e esta convicção fizer parte integrante do processo.
Mas quando ocorre este momento?
Imagine uma ponte sobre um rio. Você está em uma margem e seu objetivo está na outra.
Você pensa, raciocina, acredita que a sua realização está lá.
Você atravessa a ponte, abraça o objetivo e não olha para traz.
Estoura a sua ponte.
Pode ser que tenha até dificuldades, mas se você realmente acredita que pode realizá-lo, não perca tempo: vá e faça.
Agora, se você simplesmente não quer ficar nesta margem e não tem um objetivo definido, no momento do estouro, você estará exatamente no meio da ponte.
Já viu alguém no meio de uma ponte na hora da explosão? eu também não.
Realmente não é simples. Quando você visualizar o seu objetivo e criar a coragem suficiente em realizá-lo, tenha em mente que para a sua concretização, alguns detalhes deverão estar bem claros na cabeça ou seja, facilidades e dificuldades aparecerão, mas se realmente acredita que pode fazer, os incômodos desaparecerão.
É só não se desesperar. Seja no mínimo um pouco paciente. Pois é, as diferenças básicas entre os três momentos são: ESTOURAR A PONTE ANTES DE ATRAVESSÁ-LA
Você começou a sonhar... sonhar... sonhar! De repente, sentiu-se estimulado a querer ou gozar de algo melhor.
Entretanto, dentro de sua avaliação, começa a perceber que fatores que fogem ao seu controle, não permitem que suas habilidades e competências o realize.
Pergunto, vale a pena insistir?
Para ficar mais tangível, imaginemos que uma pessoa sonhe viver ou visitar a lua, mas as perspectivas do agora não o permitem, adianta ficar sonhando ou traçando este objetivo?
Para que você não fique no mundo da lua, meio maluquinho, estoure a sua ponte antes de atravessá-la, rompa com este objetivo e parta para outros sonhos! ESTOURAR A PONTE NO MOMENTO DE ATRAVESSÁ-LA
Acredito que tenha ficado claro, mas cabe o reforço.
O fato de você desejar não ficar numa situação desagradável é válido, entretanto você não saber o que é mais agradável, já não o é!
Ou seja, a falta de perspectiva nem explorada em pensamento, não leva a lugar algum.
Você tem a obrigação consciencional de criar alternativas melhores.
Nos dias de hoje, não podemos nos dar ao luxo de sair sem destino. O nosso futuro não é responsabilidade de outrem, nós é que construímos o nosso futuro.
Sem desculpas, pode começar...ESTOURAR A PONTE DEPOIS DE ATRAVESSÁ-LA.
No início comentei sobre as pessoas que realizaram o sucesso e outras que não tiveram a mesma sorte. Em primeiro lugar, acredito que temos de definir o que é sucesso. Sou pelas coisas simples, sucesso é gostar do que faz e fazer o que gosta.
Tentamos nos moldar em uma cultura de determinados valores, onde o sucesso é medido pela posse de coisas, mas é muito mesquinho você ter e não desfrutar daquilo que realmente deseja.
As pessoas que realizaram a oportunidade de estourar as suas pontes de modo adequado e consistente, não só imaginaram, atravessaram e encontraram os objetivos do outro lado. Os objetivos a serem perseguidos, foram construídos dentro de uma visão clara do que se queria alcançar, em tempo suficiente, de modo adequado, através de fatores pessoais ou impessoais, facilitadores ou não, enfim o grau de comprometimento utilizado para a sua concretização.
A visão sem ação, não passa de um sonho.
A ação sem visão é só um passatempo.
A visão com ação pode mudar o mundo.

domingo, 30 de agosto de 2009


Meu domingo foi muito bom, pena que acabou.
Nada como um dia de sol, lindo, com amigos... renova-se as forças!
Bom início de semana a todos,
Bjs

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Nunca o nome do Blog veio tanto a calhar!
"Feita de Escolhas", essa sou eu hoje.
Precisei tomar uma decisão difícil, rumar ao desconhecido ou ficar quem sabe mais uns anos na mesmice?!
A vida passa... os anos passam... e isso voa!
Tchau "Caixa" de lembranças, eu "Quero-Quero" oportunidades... hehehe

Daqui uns dias saberão da novidade...

Fui...

domingo, 23 de agosto de 2009





"Todo meu patrimônio são meus amigos". (Emily Dickinson)

Enquanto não chegam as provas...

Bem, enquanto há tempo pra ficar de bobeira, vou aproveitar. Nessa semana comecei a Faculdade. Não sei se vou gostar, mas minha primeira impressão foi muito boa.

Como muitos sabem, fiz vestibular "de bobeira", como quem não queria nada. De repente:"PASSEI!" Foi muito emocionante, me senti "na briga por um espaço novamente". Espaço a ser conquistado dia após dia, suando a camisa, dormindo menos, estudando muito, enfim, fazendo valer a pena a chance que Deus me deu. Faculdade Federal não é mole não! Tenho que valorizar cada momento vivido.

No primeiro dia foi estranho, voltar a freqüentar os bancos agora "não-escolares", andar de caderno na mão, rodeada de gente estranha, que não conheço, mas também de carinhas conhecidas.

Sentada ali naquela sala, junto aos colegas de Administração, senti-me num sonho. Esfreguei os olhos pra ver se acordava. Mas não. Era real.

Escutei belas palavras de algumas professoras, me empolguei. Já fui além da imaginação. Sonhei alto. Tudo bem, é só o começo, vou ter que ralar muito. Mas deixa, eu quero sonhar.

Um professor aconselhou que sejamos egoístas. Como?! Querendo sempre o melhor pra gente. Batalhando. Correndo atrás. Dedicação. Persistência. Administrar seu tempo. Esquecer o mundo lá fora, construir o nosso.

Pois bem, amanhã começa tudo de novo. Por enquanto, tudo é novidade. Mas...

Vou fazer o possível pra encontrar meu caminho!

Bom início de semana pessoal!

Quem sou eu?!



Vivo pra saber. É uma interessante descoberta.

Eu sou e me descubro ainda mais no que faço. Faço e me descubro ainda mais no que sou.

De vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim.

Eu, vista pelo outro, nem sempre sou eu mesmo. Ou porque sou projetada melhor do que sou, ou porque projetada pior. Não quero nenhum dos dois. Eu sei quem eu sou. Os outros me imaginam.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Talvez vocês não me vejam postando algo com tanta frequência agora, mas prometo sempre dar uma passadinha por aqui pra deixar uns recadinhos, dizer como me sinto, o que se passa na minha vida, enfim, darei um jeitinho.

Minha vida não está sendo fácil nesses últimos tempos, tenho medos, momentos de angústia, solidão, nervoso.
Não sei como agir, o que falar, como aconselhar.
Não tenho palavras bonitas, não sei como fazer com que as pessoas saibam como me sinto.
Me tranco num abismo particular, num quarto qualquer, fecho as portas do meu coração, vivo minha tristeza sozinha.

Dói ser assim.
Mas eu tento não ser.
Às vezes é mais forte do que eu. Sou egoísta. Não me dou o direito de transparecer fraquezas. Não é que queira ser sempre forte, não quero atrapalhar, preocupar ninguém.

Tenho medo de me acostumar a ser assim.
De não mudar.
Cobro de mim o que não consigo dar e espero que o outro me conceda o que já tenho.
Teimo com Deus em querer que Ele me dê explicações para os dias sombrios em vez de aguardar um pouco as nuvens partirem.

Digo coisas bonitas em palavras escritas porque li ou aprendi, ou percebi, mas na hora de falar às pessoas nem sempre me faço entender.
Às vezes pareço rude.
Quero gentilezas, mas nem sempre consigo ser gentil, principalmente quando estou cansada.

E isso me assusta, me sentir cansada.
Meu cansaço me faz ter cobranças, a meu respeito, e a respeito dos outros.
Mas também tenho esperanças.

E creio que, depois da esperança vem "as revelações", o que Deus tinha pra dizer e que na hora não entendi.
Vem a cumplicidade, vem a luta em conjunto, vêm as mãos dadas, os olhares que tudo dizem.
Termino hoje citando Gabriel Chalita: "tenho medo de me trancar em casa por achar que, na procissão, não arrasto mais ninguém."

Amanhã escrevo mais...
Vou contar-lhes do meu 1º dia de aula, agora sendo Universitária vou ter menos tempo, mas como disse, vou dar um jeitinho... até mais!

sábado, 1 de agosto de 2009

Essa semana escutei uma frase que me chamou atenção: "tenho medo de pessoas perfeitas".
Não que eu ache que exista a perfeição nas pessoas, mas confesso que aquelas que dizem nunca ter arrotado, soltado um pum, posto o dedo no nariz, ter pensado em morrer ou matar, ou aquelas que ficam indignadas quando você assume ter feito ou pensado algo errado... Eu tenho medo de gente assim.

Gente assim adora julgar. Adora ser "sempre certa". Mas o que é certo?! O que ela diz ser?!

Detesto quem tenha respostas emocionais pra tudo.
Tem gente que vive dizendo que não tem medo de nada. Eu duvido.
Todo mundo tem medo de alguma coisa, por mais que diga que não.

Eu não tenho medo de morrer, outros têm.
Na verdade eu tenho medo mesmo é de morrer em vida.
Medo daqueles que esquecem as pessoas e seus sentimentos muito rapidamente, esquecem que também erram, que também tem defeitos, que de repente sua família também tenha problemas e que então aquele amigo que tem falado só nas suas dores é por que realmente as esteja sentindo e precisa desabafar com alguém.

Tenho medo de gente que foge do que sente. Medo dos "amigos" por conveniência. Medo de quem some na hora que se precisa. Medo até daqueles que só sabem dizer "se precisar, me ligue"! Poxa, não seria um tanto quanto especial se você procurasse estar perto de quem você diz amar mesmo que essa pessoa não ligue, não te chame, não apareça?!

Hoje, depois de grande, continuo tendo meus medos. Medo de aranha caranguejeira, de cobra, de cachorro... hehehe
... medo de errar, medo de decepcionar as pessoas de que gosto, medo de não ser uma boa amiga, filha, quem sabe até mãe (algum dia)....medo da violência, medo de ver nossa cultura ainda mais desprezada e desvalorizada, medo de ver a mediocridade tomar conta da vida das pessoas...

Medo, medo, medo!
E você, tem medo de quê?!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pura poesia...


"Não são as riquezas e a glória, nem mesmo a glória do céu que meu coração ambiciona.
O que eu quero é o amor. Eu suspiro por maravilhas diferentes, por outro mundo de resplendores mais sublimes que os do oceano, das montanhas e dos vales.
Suspiro por um ideal de amor, que tem como conseqüência a dor, mas que apesar dos espinhos exala o perfume da alegria.
O que desejo ao mundo é loucura, minha ânsia de servir e amar inquieta os corações humanos, que no mundo vivem a buscar o que lá nunca vão encontrar." (Música: Ideal de Amor - Irmã Kelly Patrícia)
Tempo...

Há quanto tempo você não tem um tempo só seu?!
Acho que todo mundo algum dia na vida já se perguntou isso, pois eu tenho me feito esta pergunta.
A gente corre pra cá e pra lá toda semana, vive regrado, cheio de coisas e horários a cumprir, que quando chega o final de semana a gente só quer se "socar" em casa e não por o nariz pra fora.
Bom, não é todo mundo que é assim, isso é bem verdade, mas eu me encontro neste grupo seleto que se esconde no final de semana.
Bobagem se achar "anormal" por que aos 27 anos eu seja assim, mas na verdade eu sempre fui muito caseira.
Não sei o que me espera logo à frente, mas fico pensando se "aí fora" ainda existe gente como eu.
Que goste de ler, não qualquer coisa, convenhamos, escutar Vinícus de Moraes, Toquinho, Djavan etc e tal...
Quem vai ficar em casa em pleno sábado a noite, na beira da lareira, vendo o show do Roberto Carlos?!
Conversar com algumas poucas pessoas sobre os medos contemporâneos como "morte, solidão, fracasso, inveja, envelhecimento, paixões, a falta de sentido da vida"?!
Há quem me ache uma boba, "anormal"... até porque não dizer chata!
Mas quem pensa assim?! Algumas poucas pessoas que pra mim não fazem diferença, que o que pensam ou falam a meu respeito não me atinge, se é que é isso que querem.
Ando numa fase que não me preocupo mais com o que pensam a meu respeito.
Quem quer ficar perto de mim, fique.
Quem quer me procurar, me visitar, me ligar, pois bem, sinta-se à vontade.
Mas não diga que não avisei.
Não ando perdendo tempo com futilidades, fofocas, ou sei lá o quê.
Meu tempo é curto pra viver tudo que eu gostaria, mas quem sabe algum dia eu viva 1% daquilo que sonhei pra mim um dia... aos 27 anos não sou tudo que imaginava que seria, mas sou feliz do jeito que sou.

sábado, 11 de julho de 2009

Todo mundo deveria ter um controle remoto, como naquele filme:"Click".
Quando a gente tá pra lá de estressada e sem tempo para família e amigos: STOP!
Quando só vive para o trabalho e o estresse que gira em torno dele: PAUSE!
Quando os problemas em casa parecem não terminar e vive surgindo problemas novos: PASSAR À FRENTE!
"Um controle remoto mágico"!!!
Algo que permitisse contornar pequenas distrações cotidianas.
Que deixasse a gente tirar férias e viajar muito, pra bem longe, longe de tudo e de todos... ou pelo menos de todos os problemas num único CLICK!
Um controle que pudéssemos deixar mudo de vez enquando, deixar as pessoas falando sozinhas... principalmente aquelas que não enxergam quando a gente não tá afim de papo!
Pularia cenas e voltaria outras com minha família e amigos.
Traria minha vó Lucília de volta, ou pelo menos viveria ainda mais coisas lindas com ela. Conversaria mais com a vó Odite, como na última vez que me lembro, sentei na cadeira da sua pequena cozinha e a ouvi falar por horas.
Queria poder pular certas situações ruins... mortes, doenças, decepções...
Mas...
Não posso.
Então, preciso voltar a realidade.
Hoje eu não tinha "o tal controle" nas mãos, mas regi meu dia da forma que eu quis.
Dormi muito!!!
Desliguei celular!!!
Não atendi o telefone de casa!!!
Silenciei!!!
Foi bom, mas pena que já acabou o sábado, e só tem mais um dia pra descanso.

sábado, 4 de julho de 2009

Presente na ausência


Há alguns dias tenho sentido falta de algumas pessoas que me são queridas.
Às vezes estamos fisicamente ao lado de uma pessoa, mas não estamos presentes.
Estar presente é muito mais do que estar ao lado, é saber das necessidades, estar à disposição para o que precisar.

A intimidade não é garantida por estar ao lado de alguém, mas sim por estar presente. É possível estar presente mesmo à distância, com um telefonema, um contato, perguntar como estão as coisas, um email, uma mensagem no celular, isto é se fazer presente.


Um dia escutei que o maior exemplo para nós católicos é a Eucaristia, em que Jesus está presente, mesmo estando ausente, a pessoa de Jesus não está entre nós, mas temos a certeza de sua presença real em corpo e sangue, alma e divindade.


Há amigos que são assim!

Não estão todo tempo perto de mim fisicamente, mas o simples fato de existirem na minha vida é motivo de grande alegria.

Quem se encaixa nesse perfil de amigo sabe que o meu período agora é complicado, a família passa por um momento de provação, mais uma, nesse ano que se apresenta cheio de dificuldades.

Mas como diz o ditado gaúcho: "não tá morto quem peleia".


sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ansiedade...

"Estado afetivo que gera sentimentos de insegurança."

Ansiedade faz a gente sufocar. Rouba a paz. Rouba o sono. Rouba as palavras.
Traz incerteza, provoca aflição.
É como se fosse a inimiga número 1 da fé.

Ansiedade e fé não se combinam, ou a tua fé vence tuas ansiedades ou a ansiedade vai matando tua fé.
Talvez tanto quanto eu você esteja passando por isso.

É como se estivesse doente, com uma infecção, e doença se combate com remédio. Mas qual?!
Infelizmente ando assim.
Quem sabe por isso é que tenho fugido das palavras, e algumas vezes das pessoas.

Não posso "passar o vírus" pra frente.
Perdoem minhas ausências, parece que estou em quarentena.

sábado, 27 de junho de 2009

Sem inspiração...

Não consigo falar ou escrever... no entanto, posso sentir.

Sinal que tô viva né?!hehehe

Assim que der, escrevo algo.

Bom findi a todos!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Desconstruções
(Martha Medeiros)

Quando a gente conhece uma pessoa, construímos uma imagem dela. Esta imagem tem a ver com o que ela é de verdade, tem a ver com as nossas expectativas e tem muito a ver com o que ela "vende" de si mesma. É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos. Se esta pessoa for bem parecida com a imagem que projetou em nós, desfazer-se deste amor, mais tarde, não será tão penoso. Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa, mas nada que resista por muito tempo. No final, sobreviverão as boas lembranças. Mas se esta pessoa "inventou" um personagem e você caiu na arapuca, aí, somado à dor da separação, virá um processo mais lento e sofrido: a de desconstrução daquela pessoa que você achou que era real. Desconstruindo Flávia, desconstruindo Gilson, desconstruindo Marcelo. Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. Nada disso, é a hora de fazer charme. Mas isso é no começo. Uma vez o romance engatado, aí as defesas são postas de lado e a gente mostra quem realmente é, nossas gracinhas e nossas imperfeições. Isso se formos honestos. Os desonestos do amor são aqueles que fabricam idéias e atitudes, até que um dia cansam da brincadeira, deixam cair a máscara e o outro fica ali, atônito. Quem se apaixonou por um falsário, tem que desconstruí-lo para se desapaixonar. É um sufoco. Exige que você reconheça que foi seduzido por uma fantasia, que você é capaz de se deixar confundir, que o seu desejo de amar é mais forte do que sua astúcia. Significa encarar que alguém por quem você dedicou um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir, tudo não passou de uma representação – e olha, talvez até não tenha sido por mal, pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma, por isso ela se inventa. A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos não é, e nem nunca foi, especial. Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando: mesmo que venha a desamá-lo um dia, tudo o que foi construído se manterá de pé.