sábado, 28 de novembro de 2009

Sem palavras...

EXEMPLO É TUDOOOO!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

E você, o que acha?!

"A estudante Geisy Arruda, que provocou um alvoroço na unidade da Universidade Bandeirante de São Bernardo do Campo, no ABC, dividiu opiniões dos alunos da universidade. Para alguns, a atitude da menina – que, de acordo com a Polícia Militar, foi à faculdade em “trajes inapropriados” - não foi errada e as críticas são fruto de preconceito. Outros, entretanto, acreditam que a atitude foi inadequada."

Pois bem, e eu, o que penso?! E você, qual sua opinião?!

Eu acredito que exista um vestuário adequado para cada ocasião.

Não vou ir com roupa de praia fazer uma entrevista de emprego... ou vestir uma roupa social pra fazer caminhadas... por exemplo.

É bom que algumas pessoas não usem de hipocrisia para se achar "donos da verdade", mas tem certas coisas que são inconcebíveis.

Hoje vivendo no universo do mundo universitário vejo cada coisa....!!!hehehe... tem menina que se veste pra estudar numa boate eu acho... hahaha... ou quem sabe, pra "que estudem sua anatomia"... puxa vida! existem "ambientes e ambientes" para se estar vestida assim.

Há que se ter bom senso!

Tem gente que parece perder a noção do ridículo, gente: "nem todo tipo de roupa cai bem pra todo mundo e nem todo tipo de roupa é apropriada para determinados lugares"!

Não vou ir com trajes inadequados no banco ou na igreja por exemplo, não é puritanismo da minha parte, mas há um sentido de respeito a devidos lugares que deve ser levado em conta.

E vejo que o maior problema está nas mulheres, cada vez mais as meninas se vestem como adultas desde pequenas, e aí vão crescendo assim, meio "sem noção".

Roupa de trabalho é roupa de trabalho! Roupa de balada é roupa de balada!

Você não vai poder estar sempre na moda no ambiente de trabalho. A não ser que você esteja trabalhando com moda, que já é outros quinhentos... Do contrário, se estiver no ambiente de uma empresa, não fica bem colocar "aquela mini saia ou vestidinho curto", nem grandes decotes, blusas aparecendo o umbigo, legging com blusas curtas, etc e tal.

Pode crer: você ficará com uma aparência vulgar!

A moda hoje está maravilhosa mas há que se olhar para o bom senso.

É uma arte se vestir, mas atentemos para certas "regrinhas" né pessoal! É para o seu bem e para o bem de todos!

É ÓBVIO que eu não concordo com o que os alunos fizeram contra a moça em questão, muito menos com a atitude da Universidade em expulsá-la, mas convenhamos, nada disso precisava ter acontecido. Nem a menina se vestir daquela forma pra ir na faculdade, nem os alunos fizerem aquele alvoroço todo.

Se você tiver "cuidado" e "bom senso" não vai ser motivo de estresse nenhum a forma que você se veste.

Mais uma vez, não é puritanismo, só defendo a idéia de que "há roupas e lugares apropriados para cada coisa".

sábado, 21 de novembro de 2009

Como diz minha mãe: "que tapa de luva!"...hehehe!
Adorei prof.!

REFLEXÃO PARA TODOS OS ALUNOS DO PROF. FORTUNATO 2009/2

As faltas às aulas eu entendo como outras prioridades que cada aluno dá no rumo de sua vida. O aluno dá prioridade para seu trabalho, sua família, sua vida pessoal, etc. Em assim sendo, não cabe ao professor ou a instituição dizer ao aluno universitário, adulto, qual deve ser sua prioridade e muito menos exigir que a sua primazia seja a de participar das aulas. Então devemos respeitar as escolhas de nossos alunos sob pena de estarmos intervindo em sua decisão pessoal.

Ocorre que, sem considerar a aprendizagem e o respeito às normas institucionais (freqüência mínima de 75%), alguns destes alunos, no final do ano semestre letivo, querem os mesmos resultados e direitos dos alunos que normalmente freqüentaram as aulas.

Considerando que cada um faz escolhas e elege suas prioridades; considerando as normas institucionais; considerando que o professor e a instituição não podem interferir nas prioridades dos alunos: espera-se que tais alunos, no final do semestre letivo, não amolem e não constranjam professores, funcionários e amigos, pedindo reconsideração de suas faltas e os mesmos direitos e resultados dos alunos que elegeram como prioridade a aprendizagem, a participação das aulas e o respeito às normas institucionais.

Evidentemente que as faltas amparadas pelas leis vigentes serão justificadas.

Att.

Prof. Fortunato


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Não sei quem é o autor, mas achei muito legal...

Criando um Monstro


O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?

Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?

O rapaz deu a resposta: ‘ela não quis falar comigo’.

A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.

Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.

Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.

O mundo está carente de nãos.

Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ).

Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos.

E assim são criados alguns monstros.

Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco.

Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.

Os pais dizem, ‘não posso traumatizar meu filho’. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.

Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho.

Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.

Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.

Não, você não vai passar a madrugada na rua.

Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.

Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.

Não, essas pessoas não são companhias pra você.

Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate.

Não, aqui não é lugar para você ficar.

Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.

Não, essa conversa não é pra você se meter.

Não, com isto você não vai brincar.

Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles.

E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.

Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não.

Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso.

Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem.

O não protege, ensina e prepara.

Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo.

Nem sempre consigo, mas tento.

Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

domingo, 8 de novembro de 2009


Eu estudei... mas "como me diverti"!!!hehehe
Ótima compania! Valeu pessoal!
Já valeu o final de semana!

sábado, 7 de novembro de 2009



SOLIDÃO

(Chico Buarque)

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...

SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009



Aproveitando a bela música abaixo, pergunto: "em sua vida, o que deixei de mim?! sou uma saudade boa de lembrar?!"


Deixo o mesmo questionamento a você: "o que você tem deixado registrado na vida das pessoas que você convive?"


Às vezes é bom a gente pensar nisso, reflita...



Voltei Pra Perguntar


(Padre Fábio de Melo)



O que eu deixo, o que eu marco em sua vida quando passo por você?
O que os meus olhos confessam quando encontram os seus?
Se eu deixo uma saudade boa pra lembrar
O que fica de mim?
Eu pergunto se valeu a pena
Ter deixado eu ir além
Ter entrado aí na sua casa
Dividindo o que é seu
Essa vida vai muito depressa e é bom saber:
O que deixei de mim?
Pode ser que nessa vida eu não possa mais voltar
Para amar quem não amei
Consertar o que estraguei
O perdão que eu não pedi
A solidão que eu não desfiz
O sorriso que eu neguei
E aquele esforço que eu não fiz
Eu sei que o tempo vai passar
As pessoas vão e vem
Mais sei que algumas vão ficar
Pelo mal ou pelo bem
Não morrerá quem soube amar
E que seja sempre assim
Que eu deixe só o bem que existe
em mim
Se
com você não consegui
Eu voltei quem sabe assim
A gente possa se olhar
Como quem nunca se viu
E no perdão recomeçar
Pra depois reconhecer
Minha vida é bem melhor por ter você!!!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009


Qual o significado da expressão “chutar o balde”???



Dizemos "chutar o balde" quando abrimos mão de alguma coisa ou ainda quando estamos com raiva de algo.

Ouvi dizer que a expressão vem do fato das pessoas suicidas subirem em um balde, amarrarem uma corda em volta do pescoço e então chutar o balde para finalizar o ato.

Outros já dizem outra coisa. Que a verdadeira origem da expressão não é esta. Na verdade, ela vem dos matadouros de porcos da idade média.

Nestes locais havia um pedaço de madeira enorme no qual os porcos ficavam amarrados de cabeça para baixo na hora de serem abatidos.

Isto fazia com que eles perdessem sangue rapidamente.

Quando o porco estava morto, uma pessoa puxava a corda e batia o pé do porco na viga.

Assim, eles diziam que aquele porco "kicked the bucket" [chutava a viga], ou seja, estava morto e pronto para ser limpo.

Bueno, eu não tenho a mínima idéia daonde se originou a expressão. O que sei é que "eu chutei o meu balde".

Eu não sei se fiz o certo, mas sabe aquela historinha "fazer o que o coração manda"?! Pois bem, se eu for parar pra pensar, creio que nunca tinha feito isso.

Sempre fiz o que todo mundo achava o certo, eu nunca dei muita bola pra o que eu queria, até que a vida veio e mostrou que estava na hora de mudar alguns dos "meus velhos conceitos".

Não sei o que será meu amanhã, mas espero que "ao chutar o balde" algo novo apareça.


Amigos leitores é isso, eu chutei o balde, chutei o emprego que me oprimia, estou aberta a novas possibilidades, se souberem de algo legal, me avisem.


Até a próxima!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

"Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer, mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver."

Nova fase na vida... "tô desempregada"!

Mas tô bem, sério mesmo.
Tô confiante e sei que Deus vai me ajudar, obviamente, vou lutar pra obter o melhor.

Bom início de semana a todos!