sábado, 2 de julho de 2011

A estatística da vida

O que não faz uma professora péssima?!hehehe... sofri, lutei, me matei estudando! Mas tô livre da Estatística!


Então usei um pouco de criatividade...


Se formos parar para pensar, em média vemos uma juventude que não está nem aí para os estudos, só querem viver o seu mundinho da moda, dando com freqüência a amostra de que vivemos num mundo onde as pessoas não dão a devida significância ao ensino.


As medidas de dispersão atingem a todos, dado que a probabilidade de termos jovens que não cometem erro tipo I ou até mesmo tipo II acaba sendo hoje em dia, apenas uma variável discreta.


Há, pelo Governo, a definição do problema, no entanto, o que atinge nossos jovens é a falta de confiança. Temos uma esperança matemática de que a amplitude de nossos problemas seja uma hipótese nula, onde a estatística atingirá a população jovem que se desviou no caminho.


Mas isso tudo não é a h-ésima parte do problema. Ao passo que o número de observações vai crescendo, vemos que nossa juventude adotou o desvio-padrão, numa combinação de hipóteses alternativas que rejeitam a vida, e dão um grau de liberdade ainda maior em relação a essa variância.


A vida é um teste de hipóteses: ou se percorre o caminho certo, com a certeza disso ser uma distribuição normal da vida, ou percorre-se o caminho errado, onde encontra-se pessoas que vivem na nulidade, construindo um histograma cheio de curvas de dispersão.


A tendência central da maioria é achar que o problema não é seu.


Não faça da sua vida um intervalo fechado de todos os lados: viva, confie, estude, ame! Preocupe-se com os outros! Olhe ao seu redor: “Estatisticamente você nunca sairá perdendo”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário