quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O aprendizado é simples: quem não me procura, é por que não sente a minha falta. E quem não sente a minha falta, não me ama.
A velha máxima de que, o destino até pode determinar quem entra nas nossas vidas, mas é a gente que decide quem vai ficar nela.
Às vezes escolho mal, faz parte...

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Militares, nunca mais!

Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos partidos políticos sérios, honestos e progressistas. Cresce o grupo que não quer mais ver MILITARES NO PODER, pelas razões abaixo:
"Militar no poder, nunca mais. ELES "só fizeram lambanças":

- Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias; acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista.

Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora. Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.

Criaram esse maldito do Pro-Álcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia. Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobrás, que passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial. Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego, ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. Uma desgraça completa. Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos.

Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça. Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas (TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA, JUPIÁ e ITAIPU), o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos. O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades. Baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.

Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram de susto apenas. Os militares são muito estressados. Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, seqüestros de diplomatas... ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.

Inventaram um tal de FGTS, PIS e PASEP, só para criar atritos entre empregados e patrões. Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever , aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões.

Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho , pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares: Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M.

Criaram a EMBRATEL; TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM. Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo.

Depois que entregaram o governo aos civis, estes, nos vinte anos seguinte, não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram. Graças a Deus! Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos: "Militar no poder, nunca mais"!!! salvo os domesticados.

Autor desconhecido

domingo, 14 de agosto de 2011



"O amor se dobra para não se romper."

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Há um jeito de ser bom de novo"

Há uns 4 anos atrás peguei emprestado com uma amiga um livro que na época muita gente falava.


Iniciei a leitura inúmeras vezes, estranhamente nunca consegui chegar a metade do livro.

Mas, mais uma vez, resolvi iniciar a leitura.

O livro começa com uma frase muito simples, ao mesmo tempo que, muito forte: "Há um jeito de ser bom de novo."

Essa frase significa muito pra mim, no entanto, somente eu e Deus sabemos o quanto.

"Foi há muito tempo, mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar." (Livro: O caçador de pipas)

Estou lendo o livro tranquilamente, sem pressa, capítulo por capítulo, o legal disso tudo é que é uma leitura cheia de imaginação, eu imagino cada cena, cada história contada.

O romance "O caçador de pipas" fala de amizade, lealdade, medo, traição.

Ouvi dizer que ilustra os caminhos vividos por quem descobre, mesmo que anos mais tarde, que a consciência só conquista a paz quando nos permitimos encarar a verdade de frente, rabiscando um novo desfecho para a nossa história.

Aos poucos tento escrever uma nova história, não posso esquecer o passado, no entanto, posso viver o presente fazendo valer a frase que inicia esse post: "Há um jeito de ser bom de novo."

E eu tô tentando.


"... se chegarmos a raiva e a batalha, é o reflexo da ira de Deus. E, se chegarmos a paz e ao perdão, é o reflexo e o amor de Deus. Quem somos nós neste mundo complicado?"