domingo, 26 de junho de 2011

Sinais de que "tô estressada"

1º) O Guarda-roupas "do avesso";
2º) Mural que era para ser de Fotos no quarto, é substituído por calendário de provas e trabalhos;
3º) Esqueço meus Cd's, e não escuto mais música;
4º) Tô por fora do noticiário.

Éééé! Preciso melhorar!

sábado, 25 de junho de 2011

Qual é o meu limite?

Essa semana creio que tenha ultrapassado todos os meus limites físicos e mentais.

E isso me fez um mal danado.
Defesas em baixa?! gripe fácil, fácil!

Corri contra o tempo... contra a maré...

Parece que acordei para o jogo aos 40 minutos do 2º tempo.

Não sei até que ponto vale a pena ultrapassar o meu limite, até que ponto esquecer que o corpo pede pra parar.

Esse foi o tema principal da terapia dessa semana.

"Por que não consigo parar?"

O fato é que o corpo tá pedindo férias. Tô cansada.

Mas, ainda há pouco mais de 2 semanas de aula pela frente. O negócio é aguentar firme.

domingo, 12 de junho de 2011

Transtorno Bipolar

Li, gostei, passo à diante!


"Quanto mais conscientes estamos, tanto mais possibilidades de compreensão teremos para passar ao paciente.
É importante estimulá-lo para que, à medida do possível, possa retomar sua vida e voltar à normalidade considerando sua nova condição.


Além disso, é importante que os sentimentos das pessoas envolvidas, como o enfermo e sua família, não interfiram na vida de cada um e que seus sentimentos sejam trabalhados e vivenciados de forma adequada.
Fica aqui o alerta: muitas vezes a família tende a um sofrimento e depressão maior do que o próprio paciente.


Por isso, é importante que todos possam compreender o que ocorre nesse momento, acalmando sentimentos e ansiedade latentes.
Quando a doença tem um significado para toda a família, possibilitamos que ela seja compreendida de forma mais efetiva. Há possibilidade de uma reorganização familiar para acompanhar esta pessoa, bem como facilitar uma vivência coletiva, evitando a sobrecarga em um dos membros apenas.
Como núcleo central de nossa formação, a família que nega a doença, nega também que adoecer faz parte do ciclo da vida, alimentando fantasias que não favorecem o processo de cura ou melhora dos sintomas do enfermo.
Não temos dúvida de que todo o cenário do adoecimento traz sofrimento para ambas as partes [enfermo e família], mas o cuidado, a fé, a esperança e a busca de ajuda especializada, quando já não temos força para superar os desafios da enfermidade, bem como as práticas espirituais, permitirão que consigamos transcender esta etapa".


(Eliana Ribeiro -psicóloga)


Mas como é difícil!!! Puxa vida!...